Sobre à borboleta que voa
Caem confetes de paixão
Medidas que o tempo não esquece
E que permanecem no coração.
Da janela daquela prédio
Pude ver tamanha beleza
Encantando em sutileza
A magia do amor
Colorida, multicolor
Mulher ou criatura irreal
Conquistadora aos detalhes
De um saber quase incomum.
É segredo e é magia
De toda simpatia
Que intercala aos mistérios.
Oh, que bela a borboleta!
Emanuelle Freitas
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