a Jaguarão
As nuvens bailavam na melodia
De um dia tão qualquer como os outros
Que mescla magia e a ironia
Do coração que quisera ter
De pouco em pouco a espera se encurta
E o brilho do rio inunda os meus olhos
Ele me espera, há tempos espera
Pois na minha alma carrego lembranças
Para enfim comporem
A poesia das águas que correm ali
Ele divide sonho de realidade
Guarda segredos e mistérios
Aos que se encontram escondidos
Para viverem e sentirem o amor
De pouco em pouco a espera se encurta
E o brilho do rio inunda os meus olhos
A riqueza vem do sorriso
De um povo cheio de história
Que guarda bem na memória
As verdades sobre a enfermaria
E os arcos da ponte
Mostram a bela sintonia
E espalham a alegria
Aos que passam por ali
O céu ofuscou o sorriso
Da história mais linda que vivera
Era a noite chegando de mansinho
Para tocar com delicadeza e carinho
Os sonhos da moça pequena.
Emanuelle Freitas
P.S cidade que, segundo um amigo
em outra vida eu vivi,
me trás uma paz, que nem eu
em outra vida eu vivi,
me trás uma paz, que nem eu
consigo compreender.
Ela é pura magia!
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