Poema a Moça Que Cevou Meu Mate
La de alegres amizades/08
No simples gesto de hospitalidade
Entreguei a cuia dos meu sentimentos
E nesses momentos alegrou-se meu coração
Não havia palavras pra expressar o contentamento
Pois brindou o momento com tua simplicidade
Neste universo de tradições campeiras
Onde costumeiras intenções, se fazem verdade
Relampeo o brilho dos teus negros
Desafiando meus segredos para o limite do racional
Quem entende, dos caminhos que os homens fazem
Ou tão pouco trazem no seu destino de mortal
O que de fato fica, é ets a minha devoção
Ou talvez gratidão a toda tua devoção dispensada
Faltam palavras, para entender o meu agradecimento
No nascer deste sentimento, a uma prenda homenageada
Ficou preso no meu coração, um muito obrigado
Que fica calado e não se faz palavra falada
Mas nos meus simples olhos, fica estampado
Mais uma vez 'muito obrigada' ao teu carinho e a cuia cevada
Alan Otto Redü