sábado, 12 de fevereiro de 2011

Chuva de Fantasia

Deixei a chuva que caia molhar meu corpo
Lavando a alma, purificando o ser
Quase invisível em mim
Tirando tristezas e magoas
Perfumando para assim estar

Ela deslizou pelo meu corpo
Invertendo sentidos, libertando magias
Ousou recriar minha utopia, que minha
Era real e verdadeira a todo instante

Senti um ‘arrepio quente’, gelando o resto de pele
Que não foi agraciada por aquela sensação
De vez levara pesadelos e trazia perfeições
Para um dia, tão normal e irreal, quanto eu.

Emanuelle Freitas

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